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Venda de material escolar deve movimentar comércio do setor de papelaria

 

 

A venda de material escolar movimenta comércio do segmento de papelaria, além de lojas que comercializam produtos escolares (uniformes e outros).  A expectativa é de aumento nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado devido o retorno das aulas presenciais. Em 2020 e em 2021, as vendas foram afetadas pela pandemia da Covid-19, já que muitos alunos ficaram a maior parte do ano letivo fora da sala de aula.

Salvador Marinho, proprietário da Papelaria Cônego, disse ser muito positiva a expectativa de vendas neste período de volta às aulas. Ele notou que desde o início de janeiro foi intensificada a procura de materiais escolares. Segundo o comerciante, as vendas podem crescer em até 25% visto que em 2022 as crianças estão retornando às escolas.

 

Dicas para o consumidor

Antes de ir às compras, é bom verificar quais dos produtos da lista de material o consumidor já possui em casa e, ainda, se estão em condição de uso, evitando assim, compras desnecessárias.

Promover a troca de livros didáticos entre alunos também garante economia. Na lista de material, as escolas não podem exigir a aquisição de qualquer material escolar de uso coletivo (materiais de escritório, de higiene ou limpeza, por exemplo), conforme determina a Lei nº 12.886 de 26/11/2013.

Alguns estabelecimentos concedem bons descontos para compras em grandes quantidades, dessa forma pode ser interessante efetuar compras coletivas.

O consumidor deve sempre verificar se o estabelecimento pratica preço diferenciado em função do instrumento de pagamento (dinheiro, cheque, cartão de débito, cartão de crédito).